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A vida do médico plantonista na emergência – Entrevista com Eugênio Franco – @dosesdeemergencia

Radar Plantão | Conectando Médicos e Plantões em Todo Brasil

Em mais uma entrevista da série Troca de Plantão, o Radar Plantão teve o prazer de receber o médico emergencista Eugênio Franco, produtor de conteúdo do perfil @dosesdeemergencia e instrutor dos programas ATLS e PHTLS.

No bate-papo de hoje com a fundadora do nosso portal, Raquel Loureiro, Eugênio contou sobre os desafios da medicina de emergência, sobre seus primeiros plantões médicos e como é o trabalho do médico do SAMU.

A escolha pela Medicina de Emergência

O médico nos contou que não pensava em ser médico desde pequeno, ao contrário do que muitos poderiam pensar, já que veio de uma família de enfermeiros. Apesar das sugestões dos pais, Eugênio seguiu primeiro na graduação de Física, pensando em pesquisar e atuar na bancada.

Mas logo Eugênio percebeu que esse não era o caminho para ele e resolveu aceitar as indicações da família e foi para a medicina. Já no curso, interessado que era pela psiquiatria, pensava em seguir na área, sempre tendo em mente que, apesar de estar fazendo medicina, “não gostava de sangue”, e não seguiria em nada que envolvesse esses tipos de atuação, acreditem! rsrs (fica aí a dica para quem acha que não estar “de boa” com sangue a mostra é impeditivo para ser médico ;-))

Logo nos primeiros períodos da faculdade surgiu a oportunidade de fazer um treinamento em suporte à vida e ao participar dele, sendo convidado para ser monitor do mesmo curso depois, Eugênio começou sua paixão não só pela emergência, mas pelo ensino médico, o que foi determinante para a sua trajetória profissional atual.

Durante a faculdade Eugênio também estagiou no SAMU e essas experiências foram acrescentando certezas sobre a especialidade que ele iria seguir.



Os primeiros plantões e o trabalho no SAMU

Logo que se formou (literalmente logo, foram 2 dias depois!), Eugênio pegou seu primeiro plantão no SAMU, onde já havia estagiado, mas agora iria como médico.

O médico contou que hoje ele não recomendaria algo do tipo, pois o SAMU requer experiência e agilidade com o paciente grave o que, na maior parte das vezes, o médico recém-formado não possui.

Na época da sua formatura a Medicina de Emergência não era uma residência consolidada no Brasil, mas graças à sua afinidade pela área e ao seu trabalho com urgências e emergências, Eugênio conheceu médicos que se especializaram na área, em Fortaleza, sua cidade, e se motivou a tentar a especialização.

A entrevista completa no YouTube

Esse foi só um resumo de toda a entrevista! Tem muito mais dicas, experiências e relatos sobre o internato, a residência em Medicina de Emergência, o trabalho no SAMU…foi um bate-papo incrivel que rolou e você pode conferir na íntegra no YouTube!

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